Post by Lena MartinsPost by Ricardo RibeiroApesar de tb preferir Um Dia de Raiva fico contente pq finalmente o
joel Schumacher faz mais um bom filme depois de tantos desastres...
espero que se reencontre.
- Tenho a memória muito curta (mal comum aos homens, dirão as
mulheres). E se anos depois me lembro do nome de um filme, é pq me
marcou. "Um dia de raiva" marcou-me. Phonebooth é muito recente... mas
ainda não caiu no esquecimento! :-) Se algum deles mudou a minha vida,
terá sido "Um dia de raiva".
Post by Lena MartinsA ideia e' fixe, o argumento esta' razoavelmente plausivel (com boa
vontade), as interpretacoes sao adequadas (o Colin cumpre, embora um
bom actor pudesse ter dado uma outra profundidade ao filme; o Kiefer
esta' muito bom, porque nao se ve a cara de morcao que deus lhe deu,
e a voz deve ter sido tratada com efeitos sonoros). A realizacao e'
que estraga tudo. Quer dizer, a desinspiracao e banalidade da
realizacao desaproveitou muito o potencial do filme. Assim, ficou um
filminho que se ve bem e pouco mais.
- Analisar um filme é como analisar o SOM de um sistema sonoro...
Não importa por onde se pega, o resultado final é que conta. Fez-nos
sorrir? Fez-nos chorar? Fez algo?? Dizer que este ou aquele ponto
estraga tudo é demasiado drástico. Infelizmente tb penso um pouco
assim... por exemplo, a sequência da "Feira da destruição" quanto a
mim, estragou o I.A... a realização estragou o Phonebooth... não. O
filme agarrou-me o suficiente para ter gostado bastante. Não acredito
que pudesse passar daí.
Post by Lena MartinsPost by Ricardo RibeiroKiefer Sutherland está a voltar à sua velha forma.
Velha forma? Ele alguma vez soube representar? Tem a flexibilidade de
uma barra de ac,o (e' sempre igual) e a expressividade de uma
alforreca podre (aqueles olhinhos parados e o tom monotono sao
optimos soporiferos). Bom, tem um pai fixe, o que ja' nao e' mau.
- No Dark City nem esteve mal! lol... (não brinquem... adoro o
filme...)
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